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ORIENTAÇÃO EM SAÚDE

A orientação para a saúde consiste no conjunto de ensinamentos que visam à mudança de atitudes, de comportamento, e o desenvolvimento de habilidades úteis à promoção, à manutenção e à recuperação da saúde.

Assim, a orientação para a saúde é de particular importância para o paciente diabético, uma vez que esse necessita de cuidados especificos, imprescindiveis à sua segurança fisica, emocional e social.

A ingestão de uma dieta adequada, a verificação regular da glicosúria, da glicemia, e outros cuidados igualmente voltados para a manutenção do controle do equilibrio do paciente diabético, asseguram-lhe uma vida normal, participante nas atividades diárias, livre das possiveis complicações dessa deficiência. Essa participação efetiva na escola, no trabalho e nos esportes leva à modificação do conceito do diabetes na sociedade.

Na situação do paciente dependente do uso diário de insulina, a dificuldade de aprendizagem aumenta na razão inversa do seu grau de instrução.

Levando-se em consideração as dificuldades de algumas estudantes de enfermagem para a aprendizagem dos cálculos para a dosagem de insulina nas diversas concentrações, compreende-se a necessidade de programação e avaliação do ensino que deve ser continuamente oferecido a sucessivos grupos de pacientes.

Outros fatores como a idade, a acuidade visual e a condição social influenciam a aprendizagem e devem ser levados em consideração pelos responsáveis por esses programas de orientação.

A participação no ensino ao paciente, dentro das possibilidades de cada um, é função de todos aqueles que o assistem. A enfermeira, como lider da equipe de enfermagem, e como coordenadora da assistência de enfermagem prestada ao paciente, assume um papel de importância decisiva nesse programa.

Há portanto três aspectos a serem considerados na orientação para a saúde: a necessidade que todo indivíduo tem de preservar sua saúde, a valorização dessa necessidade no caso de diabético, pelas implicações da doença, e uma tomada de consciência por parte da enfermeira, no sentido de assumir o ensino do paciente, como parte integrante de suas funções, inserindo-o na própria assistência de enfermagem. O problema é que há uma evidência do desempenho dessa função: observam-se idas e vindas constantes de pacientes diabéticos a unidades de internação, cada vez em situação mais precária, em vista do cuidado irregular e deficiente que o paciente se dispensa ou recebe de algum membro da família.

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